
Aguardando o ônibus no Parque
Sólon de Lucena, na Lagoa, com destino à UFPB, onde cursa Geografia, o
estudante Thiago Araújo Felipe da Silva critica a falta de estrutura das
paradas de ônibus no local. “Acho absurda a quantidade de papel colado
um por cima do outro nas paradas, além da poluição visual, que deixa a
Lagoa horrível", diz Thiago.
Para a dona de casa, Gerlane de
Brito, é preciso que a Prefeitura de João Pessoa seja mais radical na
fiscalização e controle da qualidade das paradas de ônibus. “Quando
encontramos uma parada meio inteira, não tem como sentar nos bancos por
causa da sujeira, sem falar nas pichações, cartazes colados e rasgados e
os ferros destruídos pelos vândalos”, afirma.
SEMOB: O
diretor de Planejamento da Semob, Adalberto Araújo, explicou que, no
que se refere às pichações, cartazes colados nas paradas de ônibus, a
Semob pretende responsabilizar os autores, já que muitos deles deixam
telefones nos anúncios que facilitam a sua localização. “No que se
refere ao vandalismo, infelizmente, só se pegarmos em flagrante”,
comentou Adalberto.
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